sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Prêmio Jabuti 2014: os vencedores da literatura infantil e juvenil

Criado em 1958, o Jabuti é uma importante premiação do livro no Brasil. 

Para conhecer as outras categorias que foram premiadas, acesse: http://premiojabuti.com.br/

Ótimas sugestões para aquisição!

Infantil

1º Lugar – Título: Breve História de um Pequeno Amor – Autor: Marina Colasanti – Editora: Editora FTD




2º Lugar - Título: Da Guerra dos Mares e das Areias: Fábula Sobre as Marés – Autor: Pedro Veludo – Editora: Editora Quatro Cantos





3º Lugar - Título: Poemas que Escolhi para Crianças – Autor: Ruth Rocha – Editora: Editora Salamandra





Juvenil

1º Lugar – Título: Fragosas Brenhas do Mataréu – Autor: Ricardo Azevedo – Editora: Ática



2º Lugar - Título: As Gêmeas da Família – Autor: Stella Maris Rezende – Editora: Globo





3º Lugar - Título: Uma Escuridão Bonita – Autor: Ondjaki – Editora: Pallas


quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Droga Raia inicia 6ª edição da Campanha Nacional do Livro

Desde sua criação, em 2009, o programa já arrecadou mais de 490 mil livros de literatura

Com o tema “O universo infinito das histórias”, a Droga Raia promove a nova edição da Campanha do Livro Raia, desenvolvida com o objetivo de estimular a doação de livros de literatura para contribuir com a criação e a manutenção de bibliotecas públicas. Mais uma vez,A Leitora, será a personagem símbolo da ação. Caracterizada de astronauta, apaixonada por leitura e aventuras, ela busca novas e divertidas descobertas através das páginas repletas de histórias presentes nos livros doados.

“Escolhemos o mote ‘O universo Infinito das histórias’ por representar muito bem a literatura, infinita em sua essência, uma vez que sempre há novas histórias a serem contadas e novos mundos a serem descobertos.” diz Renato Raduan, Vice Presidente de Operações de Varejo da Droga Raia.
Criada em 2009, a campanha do livro já arrecadou mais de 490 mil livros em bom estado de conservação, tendo beneficiado mais de 600 instituições. Um dos grandes diferenciais do projeto consiste em permitir que cada loja Droga Raia escolha quais instituições serão contempladas com os livros recolhidos, de forma a ser possível atingir comunidades distribuídas em todo país.
Para participar, basta realizar doações nas urnas disponíveis em todas as lojas Droga Raia do país. Serão aceitos somente livros de literatura. 

Sobre a Droga Raia – Fundada em Araraquara, interior de São Paulo, em 1905, a Droga Raia é uma das bandeiras da Raia Drogasil S.A. Com mais de 497 lojas, atua nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.
Sobre a Raia Drogasil – Criada em novembro de 2011, a Raia Drogasil S.A. (RADL3) reúne as redes de farmácias Droga Raia e Drogasil, presentes em 14 Estados brasileiros. Maior companhia de varejo farmacêutico do Brasil em receita e número de lojas, a Raia Drogasil possui mais de mil lojas e atingiu faturamento de R$ 6,5 bilhões em 2013.

Informações para a imprensa
Renata Camargo - renatacamargo@rp1.com.br
Silvia Vasconcelos -silviavasconcelos@rp1.com.br
Mariana Cesena – marianacesena@rp1.com.br
Manuela Rios – manuelarios@rp1.com.br
RP1 ComunicaçãoTel.: 11 5501-4655
www.rp1.com.br


Fonte:
CAMARGO, Renata. Sugestão de pauta: Droga Raia inicia 6ª edição da Campanha Nacional do Livro [mensagem  pessoal ]. Mensagem recebida por em 11 de novembro de 2014.

O atual mercado de trabalho para o bibliotecário

De guardião de livros à propagador da informação

Por Silvana Rosental
Num passado bem próximo, constavam apenas livros, revistas e periódicos físicos na maioria das bibliotecas, depois surgiram às novas mídias digitais (fitas, CD’s etc.), apareceu a internet, as redes sociais e os arquivos em nuvens. Mas como concatenar tanta informação? Essa é a grande dúvida da maioria das pessoas, mas quem sempre deve ter tal resposta, ou buscar em cursos de especialização, são os bibliotecários. Antigamente eram considerados guardiões e organizadores de obras, hoje têm como maior missão disseminar a informação a todos que dela necessitarem e, ainda, de forma organizada e pontual, pois a cada segundo, a geração e o consumo dos conteúdos, notícias e obras em geral, está cada vez mais, saindo de uma constante e ficando em ritmo acelerado.

Ser bibliotecário, como em todas as profissões atuais, tem angariado avanços e aperfeiçoamentos, criando a necessidade de constante atualização, não só no tocante à biblioteconomia, como no que concerne às novas tecnologias no mercado global. 

O profissional agora conversa virtualmente, disponibiliza documentos em formato eletrônico e gera a possibilidade dos mesmos serem acessados simultaneamente por inúmeros usuários, em qualquer lugar do mundo. 

O bibliotecário tem que estar preocupado com a comunidade em que a sua biblioteca está inserida e para qual destina seus serviços – segmentar para aquele núcleo, mas pensando em tudo ao seu redor, globalizando para chegar a um público geral e totalmente variado, a não ser que a sua biblioteca tenha um ideal restrito e segmentado dentro de um contexto, mas sempre é bom ampliar horizontes e dar possibilidades, conversar com seu gestor, ou diretor da empresa em que trabalha e mostrar o quanto é essencial ter uma biblioteca completa e variada, impulsionando sempre a disseminar informações e edificar o conteúdo do seu público, de maneira prática e assertiva. Afinal, acertar é o intuito de todos e, oferecer ótimos serviços e a satisfação do seu público é o seu objetivo. Pense nisso, trace um plano e concretize as suas ótimas ideias. 


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

DRAMATIZAÇÃO NA MARATONA ESCOLAR MOACYR SCLIAR






O evento Maratona Escolar Moacyr Scliar, realizado no dia 11 de setembro, promovido pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro em parceria com a Academia Brasileira de Letras, foi aberto com uma dramatização realizada por mim, Tatyanne Valdez e no acompanhamento do violão, Amanda Eudes.  O trecho apresentado foi retirado do livro, A mulher que escreveu a bíblia de Moacyr Scliar. A leitura da narrativa é irreverente e envolvente, fiquei com vontade de ler outras obras literárias do referido autor.


Sinopse do livro:

Relato fictício sobre uma mulher anônima que, há três mil anos, torna-se autora da primeira versão da Bíblia. Narrativa maliciosa que alterna a dicção bíblica com o baixo calão.
Ajudada por um ex-historiador que se converteu em “terapeuta de vidas passadas”, uma mulher descobre que, no século x a. C., foi uma das setecentas esposas do rei Salomão — a mais feia de todas, mas a única capaz de ler e escrever. Encantado com essa habilidade inusitada, o soberano a encarrega de escrever a história da humanidade — e, em particular, a do povo judeu —, tarefa a que uma junta de escribas se dedica há anos sem sucesso.
Com uma linguagem que transita entre a elevada dicção bíblica e o mais baixo calão, a anônima redatora conta sua trajetória, desde o tempo em que não passava de uma personagem anônima, filha de um chefe tribal obscuro.
Fonte: http://www.scliar.org/moacyr/obras/romance/a-mulher-que-escreveu-a-biblia/


domingo, 17 de agosto de 2014

Ferramenta para publicação de e-book gratuita

Plataformas brasileiras permitem a criação e publicação gratuita de e-books e valorizam a leitura e a escrita de livros digitais.

Acesse o link para ler a matéria:
http://cartanaescola.com.br/single/show/360

Você pode criar e publicar o seu e-book gratuitamente!

Ótimo recurso para os professores criarem em sala de aula um livro (e-book) através de uma atividade de produção textual.













sexta-feira, 13 de junho de 2014

Vídeo educativo e lista de livros de literatura sobre GATOS! Até gato de biblioteca!





GATOS - sobre suas origens e Vídeo para complemento de atividades pedagógicas na biblioteca ou sala de aula

O interessante é que existe um vasto repertório literário para complementar sobre Gatos!

 Segue algumas sugestões:


















                                                    

segunda-feira, 26 de maio de 2014

O dono do livro de Martha Medeiros

Para quem gosta das crônicas de Martha Medeiros, essa é uma leitura imperdível...

O dono do livro

Escutei outro dia um fato engraçado contado pelo escritor moçambicano Mia Couto. Ele disse que certa vez chegou em casa no fim do dia, já havia anoitecido, quando um garoto humilde de 16 anos o esperava sentado no muro. O garoto estava com um dos braços para trás, o que perturbou o escritor, que imaginou que pudesse ser assaltado. Mas logo o menino mostrou o que tinha em mãos: um livro do próprio Mia Couto.

“Esse livro é seu?” perguntou o menino. “Sim”, respondeu o escritor. “Vim devolver”. O garoto explicou que horas antes estava na rua quando viu uma moça com aquele livro nas mãos, cuja capa trazia a foto do autor. O garoto reconheceu Mia Couto pelas fotos que já havia visto em jornais. Então perguntou para a moça: “Esse livro é do Mia Couto?”. Ela respondeu: “É”. E o garoto, mais que ligeiro, tirou o livro das mãos dela e correu para a casa do escritor para fazer a boa ação de devolver a obra ao verdadeiro dono.

Uma história assim pode acontecer em qualquer país habitado por pessoas que ainda não estejam familiarizadas com os livros – aqui no Brasil, inclusive. De quem é o livro? A resposta não é a mesma de quando se pergunta quem escreveu o livro. O autor é quem escreve, mas o livro é de quem lê, e isso de uma forma muito mais abrangente do que o conceito de propriedade privada , “comprei, é meu”. O livro é de quem lê mesmo quando foi retirado de uma biblioteca, mesmo que seja emprestado, mesmo que tenha sido encontrado num banco de praça. O livro é de quem tem acesso às suas páginas e através delas consegue imaginar os personagens, os cenários, a voz e o jeito com que se movimentam. São do leitor as sensações provocadas, a tristeza, a euforia, o medo, o espanto, tudo o que é transmitido pelo autor, mas que reflete em quem lê de uma forma muito pessoal. É do leitor o prazer. É do leitor a identificação. É do leitor o aprendizado. É do leitor o livro.

Dias atrás gravei um depoimento para o rádio em que falo aos leitores exatamente isso: os meus livros são os seus livros. E são, de fato. Não existe livro sem leitor. Não existe. É um objeto fantasma que não serve pra nada.

Aquele garoto de Moçambique não vê assim. Para ele, o livro é de quem traz o nome estampado na capa, como se isso sinalizasse o direito de posse. Não tem ideia de como se dá o processo todo, possivelmente nunca entrou numa livraria, nem sabe o que significa tiragem. Mas, em seu desengano, teve a gentileza de tentar colocar as coisas em seu devido lugar, mesmo que para isso tenha roubado o livro de uma garota sem perceber. Ela era a dona do livro. E deve ter ficado estupefata. Um fã do Mia Couto afanou seu exemplar. Não levou o celular, a carteira, só quis o livro. Um danado de um amante da literatura, deve ter pensado ela. Assim são as histórias escritas também pela vida, interpretadas a seu modo por cada um.
Fonte:http://www.clicrbs.com.br/jsc/sc/impressa/4,1147,3958482,20863


Fonte:http://zelmar.blogspot.com.br/2011/11/o-dono-do-livro.html


sexta-feira, 2 de maio de 2014

Leitura, leitores, livros, pintura e arte

Fiz um achado na internet através do Pinterest (http://pt.pinterest.com/tatyvaldez/) de um blog que mostra vários artistas que pintam temas sobre leitura e leitores. Segue algumas imagens encontradas neste blog:


Artista: Bevilacqua, Cinzia

Artista: Caton, johncaton



Artista: Cheers, Robin


Artista: Cohen, jill

Artista: Cook, Andrea - Long story

Artista: Dixon, maria


Artista: Gérard, Marguerite (1761-1837)

Artista: Iovene, Nello

Artista: Iovene, Nello

Artista: kent-stoddard, Alice

Artista: Krotov, Yuri

Artista: Krotov, Yuri

Artista: Akmen, Danielle (1945-...) La lecture sous la lampe, 1973

Artista: Lamb, Henry (1883-1960) Girl reading, 1939